domingo, 23 de junho de 2013

CPERS em frente ao Palácio Piratini


CPERS realiza manifestação em frente ao Palácio Piratini

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Na manhã desta sexta-feira (21), centenas de professores realizaram uma caminhada que saiu da sede do CPERS/Sindicato em direção ao Palácio Piratini, onde realizaram um ato em protesto contra o corte do ponto dos educadores que participaram da greve nacional de três dias em abril deste ano. Segundo a presidente do sindicato, Rejane Oliveira, as “aulas já estavam sendo recuperadas”.


Quando chegaram à sede do Governo do Estado, membros da diretoria do CPERS foram até a porta do Palácio onde pediram uma audiência com o governador Tarso Genro para discutir, além do abono da greve, a pauta geral de reivindicações da categoria, que tem o pagamento do piso nacional como uma das principais exigências. Eles foram recebidos pelo chefe de gabinete da Casa Civil, Flavio Helmann, que confirmou uma audiência para o dia 24 com interlocutores do Piratini na PROCERGS.

Os trabalhadores, que esperavam que o governador recebesse a diretoria do sindicato, vaiaram a decisão. “O Governo deixou o CPERS, na calçada, na chuva. O governador recebe os empresários, os latifundiários, mas não recebe os trabalhadores, não recebe os educadores”, criticou Rejane.

As manifestações que acontecem em todo o país foram lembradas por lideranças do CPERS e de outros sindicatos que estavam presentes. O presidente do Sindicaixa, Érico Corrêa colocou que “enquanto as bandeiras de partidos e de outros sindicatos são hostilizadas, as do CPERS são reconhecidas como bandeiras de luta”, referindo-se aos incidentes durante as manifestações do último dia 20. Eles ainda criticaram a ação da Brigada Militar durante os protestos e a presença de cerca de 50 policiais em frente ao Palácio durante o ato dos educadores. 

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Fonte: profemarli.comunidades.net
 

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