Os professores da rede pública estadual decidiram, em assembleia
realizada ontem no Auditório Araújo Vianna, na Capital, que irão aderir à
paralisação nacional, programada para abril. O movimento está
marcado para os dias 23 a 25 e reivindicará, como prioridade, o
cumprimento da Lei do Piso.
— A categoria demonstrou total sintonia com a direção, aprovando todas as propostas. Agora entraremos em um processo de luta que terá atividades estaduais, regionais e nacionais — disse a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira.
— A categoria demonstrou total sintonia com a direção, aprovando todas as propostas. Agora entraremos em um processo de luta que terá atividades estaduais, regionais e nacionais — disse a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira.
Após a assembleia, o grupo fez uma caminhada do Araújo Vianna até a
frente do Palácio Piratini, na Praça da Matriz, para marcar o Dia da
Mulher. Entre as reivindicações levadas até a sede do governo estadual
estavam o abono de faltas para os dias de exames preventivos ao câncer
de mama e o aumento da licença-maternidade de quatro para seis meses. Os
dirigentes entregaram um documento a representantes da Casa Civil e da
Secretaria de Educação.
— Para nós esta luta também é muito importante, já que somos uma categoria de 90% de mulheres — observou Rejane.
No dia 24 de abril, representantes dos professores irão a Brasília para participar de um ato nacional pelos direitos da categoria. Segundo Rejane, eles pediram uma audiência _ para o mesmo dia _ com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para que o governo seja pressionado a cumprir a lei do piso salarial.
— Para nós esta luta também é muito importante, já que somos uma categoria de 90% de mulheres — observou Rejane.
No dia 24 de abril, representantes dos professores irão a Brasília para participar de um ato nacional pelos direitos da categoria. Segundo Rejane, eles pediram uma audiência _ para o mesmo dia _ com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para que o governo seja pressionado a cumprir a lei do piso salarial.
Fonte: Zero Hora ( com modificações)
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