O título acima ilustra a opção política adotada pelo governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro.
Com
o apoio de setores da mídia, alega falta de recurso para pagar o piso,
mas se esmera para atender e manter os lucros dos empresários instalados
no estado.
O total de isenções fiscais aprovadas ao longo de dois anos de governo bate na casa de R$ 1 bilhão.
Enquanto
os trabalhadores em educação são obrigados a se contentar com migalhas,
os empresários aplaudem as belas iniciativas do governador, rotulado
pelos educadores como “fora da lei”.
Para não cumprir a lei do
piso do magistério, uma promessa feita à sociedade gaúcha enquanto
candidato, o governador chegou ao cúmulo de ingressar com uma ação no
Supremo Tribunal Federal.
Ao optar pela Justiça, Tarso repete caminho seguido pela ex-governadora Yeda Crusius, do PSDB, que acabou derrotada no Supremo.
Numa clara demonstração de que não pagará o piso, o governador
encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de reajuste de 28,98%, em
três parcelas, sendo a última a ser paga no final de 2014.
O CPERS/Sindicato reafirma a luta pelo piso e exige o pagamento em parcela única e imediata.
Em
defesa do reajuste emergencial de 28,98% e do piso salarial, a
categoria paralisará as atividades no próximo dia 12, quando será
realizada uma vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre, a partir das 8
horas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fonte: Portal CPERS/Sindicato
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