Avaliação da direção do Sinpro-RS foi positiva
Os professores da Educação Superior do
ensino privado gaúcho aprovaram a proposta para acordo salarial na
assembleia geral realizada neste sábado, em sua sede em Porto Alegre. A
negociação, iniciada em março entre o Sindicato dos Professores do
Ensino Privado (Sinpro-RS) e o Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino
Privado (Sinepe-RS), havia definido a convenção coletiva para os
professores da Educação Básica em 28 de abril.
A proposta aprovada no sábado para os professores das faculdades e universidades privadas havia sido submetida à apreciação na assembleia das instituições de ensino, realizada no início da semana passada e também tinha sido aprovada.
O acordo contempla o reajuste dos salários em 5,47% (INPC) retroativo ao mês de março com a integralização para 6% em maio; reajuste para 6,5% no piso (5,47% em março com integralização de 6,5% em maio); extensão do prazo limite para o pagamento dos salários ao quinto dia útil, a partir de agosto; e a manutenção das demais cláusulas do acordo trabalhista fechado no ano passado.
A avaliação da direção do Sinpro-RS foi positiva: “Consideramos este acordo um avanço, pois garante, pelo segundo ano consecutivo, aumento real de salário”, comentou Marcos Fuhr, diretor do sindicato.
A proposta aprovada no sábado para os professores das faculdades e universidades privadas havia sido submetida à apreciação na assembleia das instituições de ensino, realizada no início da semana passada e também tinha sido aprovada.
O acordo contempla o reajuste dos salários em 5,47% (INPC) retroativo ao mês de março com a integralização para 6% em maio; reajuste para 6,5% no piso (5,47% em março com integralização de 6,5% em maio); extensão do prazo limite para o pagamento dos salários ao quinto dia útil, a partir de agosto; e a manutenção das demais cláusulas do acordo trabalhista fechado no ano passado.
A avaliação da direção do Sinpro-RS foi positiva: “Consideramos este acordo um avanço, pois garante, pelo segundo ano consecutivo, aumento real de salário”, comentou Marcos Fuhr, diretor do sindicato.
Fonte: Correio do Povo
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